Sunday, October 05, 2008

Tragédia no banheiro do Cometão [reprise do fotoblog]


UM POST CÔMICO DO MEU FOTOBLOG QUE ESTOU REPRISANDO AQUI RS MERECE!


Tragédia Em Banheiro De Cometão!

Minha maquininha querida, companheira de todas as horas e de todas as baladas...
Tirei + de 6000 fotos com ela em 1 ano e 6 meses de um relacionamento mto feliz e cheio de flashes, alguns tombos[ alguns phodásticos rs], mas ela sempre firme em todos os momentos...

Espero que todos vcs que já passaram por suas lentes tão atentas e imparciais juntem as mãos e elevem seus pensamentos aos deuses digitais para que ela venha a se reestabelecer...

É com muito pesar e dor que trago a vcs a notícia dos acontecimentos inesperados, bizarros, e principalmente, molhados, que ocorreram no banheiro de um ônibus Cometa por volta de 5 horas da manhã de domingo, 06 de maio de 2007.

Estava eu voltando para San Juan de La Buena Vista, qdo necessidades fisiológicas advindas da ingestão de mtos e mtos líquidos alcoólicos no decorrer da baladinha forçaram-me a fazer uso da toilette do busão [eeeca!], qdo por total infelicidade, a máquina caiu na privada... [choro contido + um minuto pra vcs imaginarem a cena......................................................................................................................................]

Espero sinceramente que haja uma recuperação possível... pq ela não merece terminar seus dias assim... caída na privada de um banheiro de cometao!!!! rs

buaaah! sniff... =/

POST SCRIPT [às 19:00 ainda do dia 6]
Gente!!!!! Ela sobreviveu!!!!
Deixei a bichinha no sol o dia inteiro, no ventilador... fiquei segurando a alcinha dela o tempo todo dando força...

Com lágrimas nos olhos eu via as gotinhas de água por dentro do visor... [ desespero]

mas ela sobreviveu! assim como as fotos de ontem!!!! =) AGUARDEM

06/05/2007 Publicada por [M] de [MaH...LuKa]

Sunday, June 29, 2008

BOrboletas MOrtas

O passado morto
E no presente...
Borboletas
Em momentos rebobinados sem cessar,
Em olhares de tantas palavras escolhidas
Tantas lágrimas de lembranças confundidas.
O futuro te assusta,
Mas meu medo maior é do agora
Que me afunda e tortura
Nas vozes de sonhos, no embora...
Nas manhãs de nós, de queridas,
De cheiros e toques de vida.
Borboletas.
Em beijos outros toques de mãos,
Olhares,
Confusão.
Borboletas.
E o que sobrou de tudo?
Um nada infinito, finito?
Borboletas...
Nascidas no inverno de amar,
Procurando escolta num inferno de tentar...
Borboletas em caminhos errados...
E na hora errada (?)
A pessoa certa
Perfeita...
Em lágrimas, vais destruindo todas,
Cortando suas asas...
Deixando-as indefesas.
...é nossa "bestice"
...é nossa sorte que abortas
e nossas borboletas, amor...
Mortas, mortas...

Monday, May 26, 2008

No More Games

Jogos...
Cansei deles.
Se são necessários
Fico só então.
A coisa é simples:
Duas pessoas,
Um sentimento,
Uma vontade:
Querem se ver novamente
Porque parece o certo.
Querem descobrir,
Sentir de novo
Aquela "coisa" boa,
Viciante...
É o querer mais.
E aí começa a diferença:
Se alguém quer demais,
Se alguém quer de menos...
E surge o poder.
E quando se sente que ele existe,
O feitio muda,
Começa a disputa.
E esse é o jogo,
E eu não quero.
Essa é a partida,
E eu passo.
Não quero,
Porque não preciso.
Passei dessa fase.
Não quero ser mais,
Nem menos,
Quero compartilhar,
Dividir, descobrir junto
O mundo,
Eu mesma,
Nós e
A possibilidade de algo maior.

Thursday, May 22, 2008

Butterflies In My Stomach

Asinhas q batem,
Sensações,
É...
Asinhas q batem.
Emoções.

Olhos úmidos,
Coração acelerado
Sorrisos e abraços
Corações encontrados
Olhos abertos,
Olhos ligados.

Asinhas q batem
Sensações
"Coisas" que vc me dá
"Coisas" que ligam
Asinhas que batem
Emoções

Olhos lindos
Olhos envergonhados
Beijos...
Toques...
Corações apaixonados

Asinhas que batem...
São minhas borboletas
Que voltam
São minhas esperanças...
Que se renovam

Nem sei o que pode acontecer
Nem quero pensar
Nem entender
Só venha logo...
Pois quero lhe envolver
Quero o seu olhar
Quero apenas estar com vc

Quero muito, demais, demais...
Mais uma vez
E outra e outra
E muitas outras vezes mais...

Tuesday, April 15, 2008

Anything Else

Momentos que rápidos passaram.
Beijos poucos,
poucos toques,
que ao relento ficaram.
Não conseguiram aquecer,
desesperaram pra resolver
inesperadamente deixar de ser
e esquecer...
Mas ainda vou lembrar
e será a única coisa,
a única coisa...

Momentos que registrados foram.
Tantos passos,
abraços tantos
que não seguraram,
não conseguiram cativar
e a oportunidade de amar
infernalmente deixou de vingar
e sonhar...
Mas ainda vou lembrar
e será a única coisa,
a única coisa...

Palavras conhecidas de um filme,
mãos entrelaçadas que não seguraram.
Cenas repetidas, amigos e as bebidas,
corpos próximos que não encostaram,
palavras repetidas, cenas conhecidas,
o lindo final, o beijo e o tchau...
E ninguém percebeu que, na verdade,
o fim era o meu.
Foi simples e banal sim,
e não houve tempo,
perdi o meu momento.
Mas ainda assim...
vou lembrar e será a única coisa,
a única coisa...

Tuesday, April 01, 2008

Passe Amanhã

Dia sim, dia não, o amor sorri pra mim.
Olho pro lado oposto,
Ignoro, viro o rosto.
Não deixo me levar
Pelo olhar que brilha
E corpo que fala, grita!
Faço de boba,
Faço desperdiçar...

Dia sim, dia não, há oportunidades, enfim.
E eu não deixo ser,
Prefiro não querer...
Vivo uma dor antiga
Que é minha amiga,
Que acolhe, abriga.

Dia sim, dia não, ela vem, eu choro...
A dor não me surpreende.
Já o amor é incerteza,
Fraqueza...

Dia sim, dia não, fecho as portas.
O amor insiste, persegue.
Incansável beleza:
Um amor de princesa...

Mas sim, eu evito...
Prefiro lembrar o ontem
Mesmo que fúnebre e árido.
Vou "velar" aquele alguém.
Que enterrem meu sonho,
Que deixem-no ali onde jaz.
E deixem-me aqui, a pensar
Pois amar satisfaz não mais.
Não mais!

Monday, March 24, 2008

Tempo Perdido

Gestos e momentos que ficarão gravados
Daqui não saem, não, não
Aquele beijo, aquela emoção
O toque das mãos e o olhar
Coisas que foram ditas
Lembradas e queridas
Aquela maldita sensação
De perda iminente
O abraço e o silêncio
Nosso amor que é sagrado
Que incomoda e cutuca
O porquê de tantas brigas não sei
O porquê de tanta intriga
O choro e a raiva contida
Não sei, não não...
Mas deixa pra lá, deixa estar
Só o tempo vai dizer quem teve razão
Só o tempo pra fazer clarear a visão
Eu ignoro apenas a ignorância
Eu enxergo o que existe além
e não tem ninguém que me faça esquecer
aquele tempo perdido
aqueles minutos que eu perdi por perder...

Wednesday, February 20, 2008

Palavras de Saudade

Palavras de Saudade...

Aff... tá doendo demais, Dalle!
Saudades monstro de vc...
E só de pensar que não é mais só pegar um cometão e menos de 1 hora depois ver vc...
Dá vontade de chorar.
Tá phoda! =/

Temos que aprender a viver no labirinto da sua distância, fazer o coração parar de gritar e chamar seu nome em vão, encontrar forças pra continuar, perdidos nessa carência de você, respirar, reencontrar o chão... Lágrimas insistem em cair. Essa é a lição que não queríamos aprender: Ficar longe de amigos lindos como você. Lágrimas insistem... Tá difícil parar. É, vai melhorar, eu sei Mas sei que nunca vai passar. Nada a fazer... Agora é a espera, Agora é viver... Agora são lembranças e pedidos pro tempo correr pro tempo correr correr correr...

eu repito... é phoda...

Lá vêm aqueles pensamentos insistentes, novamente andando em circulos em meio às lembranças... Entristecendo a mente, totalmente perdidos nesse labirinto da distância.
E nessa ausência imperfeita vai crescendo, proporcionalmente, o sentimento perfeito.
Em meio a isso tudo, em meio à dor extrema, não dá pra fugir, nem mentir... Isso que deprime e sufoca é a mais pura e verdadeira prova. Essa saudade brutal mostra o que é real e maior do que nós. Mostra que o que sentimos é infinito enquanto dure esta AMIZADE.
linha reta... ________________________________

ly 4ever

Thursday, January 24, 2008

DESPEDIDA

[DESPEDIDA]
Nosso futuro, enterrado
e o presente, morto
É engraçado...

Era uma vez o amor...
num ontem equivocado
que hoje é todo errado,
É um amanhã sem cor.

Era uma vez o amor
Como de fadas um conto
Tínhamos planos tantos
Éramos unidade e ponto

Você acreditava em nós
que desatados foram
Eu acreditava em nós
Que desacreditados fomos

Palavras ásperas
Provaram o contrário,
arbitrário pensamento
ilusório e notório,
Sem cabimento
E que foi irônico
e sim, ridículo,
cínico e errôneo.

Mas era uma vez o amor...
Que bem tarde terminou
Alguém perdeu, ninguém ganhou
nem amizade, "penna", restou.

Aqui jaz 'a promessa', amor
Um minuto de silêncio,
por favor.

[17.01.08, às 3 da madruga rs]

Monday, January 07, 2008

Prêmio da Academia

Há dias em que me vem
A vontade do adeus...
E dói...
Há dias em que não consigo
enganar ninguém
Dizer que tudo está bem
Sorrir pro meu inimigo,
O amor...
Há dias em que o Oscar é meu
Será que você imagina
Até onde vai essa mentira?
Será que você sequer cogita...
Ah, meu amor...
É como diz Ana Carolina
"Toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na sua vida"
Há dias em que aqueles momentos me atacam
Memórias órfãs
Queria ter sido trouxa
Talvez otária
Mais simplória...
Há dias que não quero estar tão perto
Quero nao ser alguém na sua vida
Quero não ser sua amiga
Há dias que me sinto assim
Há dias que não sinto nada
Eu amo apenas...
E embora eu tente
Não consigo dizer adeus
E embora eu entenda
não consigo ficar calada
Quero seu "amor",
A "esperança" no seu olhar
E mais nada...

no fim de 2007...