... a realidade então cai, pesada, desajeitada. Em que momento o cego pôde ver novamente? Que mãos benditas (ou malditas?) retiraram dele o câncer plantado, semeado com tantos sonhos e fantasias? Ele vê. Pupilas dilatam-se. É o réquiem de um sonho. Que triste cena contemplar os destroços e finalmente constatar: os pedaços não mais formam o todo. Em meio às brigas, desencontros, desentendimentos surge a raiva. A brisa suave da primavera vira um vendaval de discussões infundadas. A luz que antes cegava, agora consome, maltrata, força a enxergar e a prantear a mágica perdida. Faz cobiçar o ideal. O que era perfeito. Utópico.... Distante... Mas impossível? Talvez. É difícil reunir forças, resumir sentimentos, comunicar, combinar e então resgatar uma relação em chamas. O que se pode aprender em meio ao fogo? Que lições são ensinadas por queimaduras de amor? Dessa mistura de suor, lágrimas, fumaça e cinzas talvez renasça a esperança. Tal como fênix ressurgindo das cinzas, eis que então brota a compreensão mútua. A admissão das culpas e erros. O aprender a perdoar e esquecer. A perda do orgulho e vaidade que abre portas para um espaço novo, inexplorado. Uma folha em branco. Uma visão totalmente desprovida de máscaras e devaneios. Os olhos vêem o que ali está....nu e cru, desprovido de maquiagem: um ser humano frágil e imperfeito, um esboço de eternidade à procura de sua própria verdade. Uma imperfeição cativante, que instiga e não impede o fluxo das emoções. Uma imperfeição que desafia o raciocínio lógico, semeando infinitas e inexplicadas razões para que, mesmo em árido solo, brote o amor...
Tuesday, February 23, 2010
Verão (estações pt2) again...
Friday, February 19, 2010
Insônia
Friday, January 15, 2010
Só a Vida Pra Proporcionar Certas Coisas
E não é que a inspiração volta novamente pra me trazer um pouco de sanidade mental?
Semanas atrás eu dizia, sentia, que meu coração estava fechado pro mundo... Não, não.
Na verdade estava escondido em meio à saudade de um amor antigo que alguém até poderia chamar de pré-histórico mesmo. Só que as pessoas se vão, mas os sentimentos ficam pra trás. Ou os sentimentos se vão e as pessoas ficam? Isso vai dar dor de cabeça. Só que nessa distância entre o que senti e quem eu sou ficou apenas uma área difusa, confusa. Não estou querendo dizer que eu ainda amo, nem poderia saber ao certo - nem quero entrar em pormenores - mas o que acontecia na verdade é que eu sentia falta desse alguém em minha vida. Só isso (há quem discorde). Não é isso que interessa, porque saber que essa pessoa não me odeia já é suficiente! Saber que eu posso entrar em contato e passar algumas horas em meio a amigos sem brigas ou neuroses é o que me basta. A prova disso foi o enorme sentimento de alívio, foi sentir que eu ainda tenho um coração aqui sim e que apesar de ser egoísta, egocêntrica e sabe lá mais que palavra comece com "ego", eu não estou morta por dentro. Apenas faltava um pedaço, a peça que não parecia importante conscientemente falando, mas que em algum lugar dentro de mim não me deixava "sentir".
Uma coisa leva a outra e quando a gente começa a sentir, começa a viver. Vivendo, a pessoa está vulnerável e aberta para o que vier: pessoas novas, sentimentos, sensações e revelações, tanto internas como externas, porque vc tb começa a enxergar o outro. Aí algo estranho acontece, é como se vc abrisse um canal de comunicação não-verbal muito poderoso. Caramba! É como se enviasse ao mundo sinais de radar que vão atingir em cheio quem estiver no mesmo grau de energia, na mesma sintonia. Foi uma semana incrível! Cheia de surpresas e experiências que vão ser inesquecíveis pra mim. E o melhor de tudo é que o gosto da vida nunca foi tão bom!
Té a próxima!
Monday, August 24, 2009
Sem Nome, Sem Eira, Nem Beira
Sunday, May 03, 2009
Next!
Saturday, February 14, 2009
DIVISÃO
dança e palavras
diferentes partes
diferentes artes
embora ligados
embora ligadas
são coisas que nos separam...
o seu mundo
o meu mundo
perdidos
meus pensamentos
seus movimentos
contrários
arbitrários
mentes que não comunham
não compartilham
e sem essa "dança"
tudo se perde
perde-se a esperança...
eu não quero enfeite!
não quero acompanhante!
quero de idéias, deleite
quero companheiro/amante
quero espaço e rédea
abraço e solidão
idéias, muitas!
atitude, visão!
não quero caras/ bocas
nem bicos e roupas
quero mais que tesão
não quero ensinar
e sim, trocar aprendizados
quero meu cérebro cativado
não por beleza, mas significado!
quero ação e rebeldia!
quero um amor não encontrado,
ou talvez, apenas ocultado...
até quem sabe, um dia...
Tuesday, February 10, 2009
LAST WORDS
Sunday, October 05, 2008
Tragédia no banheiro do Cometão [reprise do fotoblog]
Minha maquininha querida, companheira de todas as horas e de todas as baladas...
Tirei + de 6000 fotos com ela em 1 ano e 6 meses de um relacionamento mto feliz e cheio de flashes, alguns tombos[ alguns phodásticos rs], mas ela sempre firme em todos os momentos...
Espero que todos vcs que já passaram por suas lentes tão atentas e imparciais juntem as mãos e elevem seus pensamentos aos deuses digitais para que ela venha a se reestabelecer...
É com muito pesar e dor que trago a vcs a notícia dos acontecimentos inesperados, bizarros, e principalmente, molhados, que ocorreram no banheiro de um ônibus Cometa por volta de 5 horas da manhã de domingo, 06 de maio de 2007.
Estava eu voltando para San Juan de La Buena Vista, qdo necessidades fisiológicas advindas da ingestão de mtos e mtos líquidos alcoólicos no decorrer da baladinha forçaram-me a fazer uso da toilette do busão [eeeca!], qdo por total infelicidade, a máquina caiu na privada... [choro contido + um minuto pra vcs imaginarem a cena......................................................................................................................................]
Espero sinceramente que haja uma recuperação possível... pq ela não merece terminar seus dias assim... caída na privada de um banheiro de cometao!!!! rs
buaaah! sniff... =/
POST SCRIPT [às 19:00 ainda do dia 6]
Gente!!!!! Ela sobreviveu!!!!
Deixei a bichinha no sol o dia inteiro, no ventilador... fiquei segurando a alcinha dela o tempo todo dando força...
Com lágrimas nos olhos eu via as gotinhas de água por dentro do visor... [ desespero]
mas ela sobreviveu! assim como as fotos de ontem!!!! =) AGUARDEM
06/05/2007 Publicada por [M] de [MaH...LuKa]
Sunday, June 29, 2008
BOrboletas MOrtas
E no presente...
Borboletas
Em momentos rebobinados sem cessar,
Em olhares de tantas palavras escolhidas
Tantas lágrimas de lembranças confundidas.
O futuro te assusta,
Mas meu medo maior é do agora
Que me afunda e tortura
Nas vozes de sonhos, no embora...
Nas manhãs de nós, de queridas,
De cheiros e toques de vida.
Borboletas.
Em beijos outros toques de mãos,
Olhares,
Confusão.
Borboletas.
E o que sobrou de tudo?
Um nada infinito, finito?
Borboletas...
Nascidas no inverno de amar,
Procurando escolta num inferno de tentar...
Borboletas em caminhos errados...
E na hora errada (?)
A pessoa certa
Perfeita...
Em lágrimas, vais destruindo todas,
Cortando suas asas...
Deixando-as indefesas.
...é nossa "bestice"
...é nossa sorte que abortas
e nossas borboletas, amor...
Mortas, mortas...
Monday, May 26, 2008
No More Games
Cansei deles.
Se são necessários
Fico só então.
A coisa é simples:
Duas pessoas,
Um sentimento,
Uma vontade:
Querem se ver novamente
Porque parece o certo.
Querem descobrir,
Sentir de novo
Aquela "coisa" boa,
Viciante...
É o querer mais.
E aí começa a diferença:
Se alguém quer demais,
Se alguém quer de menos...
E surge o poder.
E quando se sente que ele existe,
O feitio muda,
Começa a disputa.
E esse é o jogo,
E eu não quero.
Essa é a partida,
E eu passo.
Não quero,
Porque não preciso.
Passei dessa fase.
Não quero ser mais,
Nem menos,
Quero compartilhar,
Dividir, descobrir junto
O mundo,
Eu mesma,
Nós e
A possibilidade de algo maior.
Thursday, May 22, 2008
Butterflies In My Stomach
Sensações,
É...
Asinhas q batem.
Emoções.
Olhos úmidos,
Coração acelerado
Sorrisos e abraços
Corações encontrados
Olhos abertos,
Olhos ligados.
Asinhas q batem
Sensações
"Coisas" que vc me dá
"Coisas" que ligam
Asinhas que batem
Emoções
Olhos lindos
Olhos envergonhados
Beijos...
Toques...
Corações apaixonados
Asinhas que batem...
São minhas borboletas
Que voltam
São minhas esperanças...
Que se renovam
Nem sei o que pode acontecer
Nem quero pensar
Nem entender
Só venha logo...
Pois quero lhe envolver
Quero o seu olhar
Quero apenas estar com vc
Quero muito, demais, demais...
Mais uma vez
E outra e outra
E muitas outras vezes mais...
Tuesday, April 15, 2008
Anything Else
Beijos poucos,
poucos toques,
que ao relento ficaram.
Não conseguiram aquecer,
desesperaram pra resolver
inesperadamente deixar de ser
e esquecer...
Mas ainda vou lembrar
e será a única coisa,
a única coisa...
Momentos que registrados foram.
Tantos passos,
abraços tantos
que não seguraram,
não conseguiram cativar
e a oportunidade de amar
infernalmente deixou de vingar
e sonhar...
Mas ainda vou lembrar
e será a única coisa,
a única coisa...
Palavras conhecidas de um filme,
mãos entrelaçadas que não seguraram.
Cenas repetidas, amigos e as bebidas,
corpos próximos que não encostaram,
palavras repetidas, cenas conhecidas,
o lindo final, o beijo e o tchau...
E ninguém percebeu que, na verdade,
o fim era o meu.
Foi simples e banal sim,
e não houve tempo,
perdi o meu momento.
Mas ainda assim...
vou lembrar e será a única coisa,
a única coisa...
Tuesday, April 01, 2008
Passe Amanhã
Dia sim, dia não, o amor sorri pra mim.
Olho pro lado oposto,
Ignoro, viro o rosto.
Não deixo me levar
Pelo olhar que brilha
E corpo que fala, grita!
Faço de boba,
Faço desperdiçar...
Dia sim, dia não, há oportunidades, enfim.
E eu não deixo ser,
Prefiro não querer...
Vivo uma dor antiga
Que é minha amiga,
Que acolhe, abriga.
Dia sim, dia não, ela vem, eu choro...
A dor não me surpreende.
Já o amor é incerteza,
Fraqueza...
Dia sim, dia não, fecho as portas.
O amor insiste, persegue.
Incansável beleza:
Um amor de princesa...
Mas sim, eu evito...
Prefiro lembrar o ontem
Mesmo que fúnebre e árido.
Vou "velar" aquele alguém.
Que enterrem meu sonho,
Que deixem-no ali onde jaz.
E deixem-me aqui, a pensar
Pois amar satisfaz não mais.
Não mais!
Monday, March 24, 2008
Tempo Perdido
Daqui não saem, não, não
Aquele beijo, aquela emoção
O toque das mãos e o olhar
Coisas que foram ditas
Lembradas e queridas
Aquela maldita sensação
De perda iminente
O abraço e o silêncio
Nosso amor que é sagrado
Que incomoda e cutuca
O porquê de tantas brigas não sei
O porquê de tanta intriga
O choro e a raiva contida
Não sei, não não...
Mas deixa pra lá, deixa estar
Só o tempo vai dizer quem teve razão
Só o tempo pra fazer clarear a visão
Eu ignoro apenas a ignorância
Eu enxergo o que existe além
e não tem ninguém que me faça esquecer
aquele tempo perdido
aqueles minutos que eu perdi por perder...
Wednesday, February 20, 2008
Palavras de Saudade
Palavras de Saudade...
Aff... tá doendo demais, Dalle!
Saudades monstro de vc...
E só de pensar que não é mais só pegar um cometão e menos de 1 hora depois ver vc...
Dá vontade de chorar.
Tá phoda! =/
Temos que aprender a viver no labirinto da sua distância, fazer o coração parar de gritar e chamar seu nome em vão, encontrar forças pra continuar, perdidos nessa carência de você, respirar, reencontrar o chão... Lágrimas insistem em cair. Essa é a lição que não queríamos aprender: Ficar longe de amigos lindos como você. Lágrimas insistem... Tá difícil parar. É, vai melhorar, eu sei Mas sei que nunca vai passar. Nada a fazer... Agora é a espera, Agora é viver... Agora são lembranças e pedidos pro tempo correr pro tempo correr correr correr...
eu repito... é phoda...
Lá vêm aqueles pensamentos insistentes, novamente andando em circulos em meio às lembranças... Entristecendo a mente, totalmente perdidos nesse labirinto da distância.
E nessa ausência imperfeita vai crescendo, proporcionalmente, o sentimento perfeito.
Em meio a isso tudo, em meio à dor extrema, não dá pra fugir, nem mentir... Isso que deprime e sufoca é a mais pura e verdadeira prova. Essa saudade brutal mostra o que é real e maior do que nós. Mostra que o que sentimos é infinito enquanto dure esta AMIZADE.
linha reta... ________________________________
ly 4ever
Thursday, January 24, 2008
DESPEDIDA
Nosso futuro, enterrado
e o presente, morto
É engraçado...
Era uma vez o amor...
num ontem equivocado
que hoje é todo errado,
É um amanhã sem cor.
Era uma vez o amor
Como de fadas um conto
Tínhamos planos tantos
Éramos unidade e ponto
Você acreditava em nós
que desatados foram
Eu acreditava em nós
Que desacreditados fomos
Palavras ásperas
Provaram o contrário,
arbitrário pensamento
ilusório e notório,
Sem cabimento
E que foi irônico
e sim, ridículo,
cínico e errôneo.
Mas era uma vez o amor...
Que bem tarde terminou
Alguém perdeu, ninguém ganhou
nem amizade, "penna", restou.
Aqui jaz 'a promessa', amor
Um minuto de silêncio,
por favor.
[17.01.08, às 3 da madruga rs]
Monday, January 07, 2008
Prêmio da Academia
A vontade do adeus...
E dói...
Há dias em que não consigo
enganar ninguém
Dizer que tudo está bem
Sorrir pro meu inimigo,
O amor...
Há dias em que o Oscar é meu
Será que você imagina
Até onde vai essa mentira?
Será que você sequer cogita...
Ah, meu amor...
É como diz Ana Carolina
"Toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na sua vida"
Há dias em que aqueles momentos me atacam
Memórias órfãs
Queria ter sido trouxa
Talvez otária
Mais simplória...
Há dias que não quero estar tão perto
Quero nao ser alguém na sua vida
Quero não ser sua amiga
Há dias que me sinto assim
Há dias que não sinto nada
Eu amo apenas...
E embora eu tente
Não consigo dizer adeus
E embora eu entenda
não consigo ficar calada
Quero seu "amor",
A "esperança" no seu olhar
E mais nada...
no fim de 2007...
Sunday, November 11, 2007
JUDAS [reprise]
"As anyone who has been close to someone that has committed suicide knows, there is no other pain like that felt after the incident" - Peter Greene
(Como todos que foram próximos de alguém que cometeu suicídio sabem, não há dor igual à sentida após o incidente)
Initiu.
A dor tem várias formas. Aterroriza, marca, deforma. Provoca atos inexplicáveis em cenários ingratos. Molda realidades e ilusões que se diluem em soluções perfeitas. Uma dor imortal, uma amarga rendição. Quando a idéia do último suspiro estabelece raízes na mente, impossível não seguir adiante. Afinal... é apenas um passo. Olha-se para o abismo. O abismo olha de volta. O abismo espera. Chama. Reclama a sua quimera, já perdida e encharcada de substâncias e feridas. Bêbada de vinganças e lembranças ressentidas. Intoxicada de infinitas imagens que impregnam a mente e geram a idéia inicial. Que geram a ação... e a inércia. Os valores e as esperas. As quimeras e as dores. A encenação e a tragédia... O lamento final...
Conclusione.
E foi assim.... Como Judas. Ele pegou a corda e se enforcou.
Foi sim... Foi como Judas. Ele não deu sinal, não deixou recado. Morreu... à toa. Morreu enforcado. Sem nem um recado... Judas... Pobre coitado.
E agora? E o riso? A namorada? Os amigos... perdidos... Sem explicação? Como...? Por que não? E agora, Judas? Três dias de luto. Três e quem sabe, talvez... Depois de um mês. É... Talvez... Um mês. Não, um não é suficiente pra esquecer. Pra esquecer, Judas, o que você fez. Depois de um ano... Será que a dor ainda persiste? A esperança de redenção... existe? Ah não... Ah não... O que você fez, Judas, não tem reparação.
Effectu.
Estranho ter agora apenas uma foto. É o que sobrou para assombrar e legitimar a falta de proximidade. Os que juntos trilharam caminhos paralelos sentem-se excluídos, feridos, traídos. Culpados?
Será que existe culpa nesse caso? Muitos dirão que não há tal coisa. Muitos dirão que foi repentino, um momento de loucura por causa de fatos recentes. Ou terá sido destino?
Poucos dirão que a semente da destruição sempre esteve lá, inconspícua, firme, incubada. Houve apenas o momento propício, e em dois dias tornou-se forte o bastante para germinar e estender seu talo espinhoso e negro até o coração, envolvendo-o, estrangulando-o até que a dor se tornasse insuportável. Até que o distante se tornasse presente, a mente, ausente, e a morte, fácil, num amargo instante.
Os que ficam não entendem, apenas indagam:
É o fim? A dor termina assim?
Não.
A dor é imortal.
Wednesday, October 17, 2007
Post Comemorativo 3 ANOS
Eita! Nem ia escrever nada mas olha só! Não podia deixar passar! 3 anos! 3 anos de blog! uhu! O servidor é péssimo [bigblogger], mas aqui ficaram histórias e estórias, momentos e passatempos! N tenho nada de novo pra dizer no momento rs É só pra marcar a data mesmo, então, vou repetir, relembrar aqui o primeiro post!
De 3 anos pra cá tanta coisa aconteceu, mas as pessoas importantes continuaram perto de mim! Brave Heart n namora mais comigo, mas é parte essencial da minha vida, Highlander e evil, minhas primas tb! O essencial continua e no final vou deixar um vídeo de homenagem ao povo que nunca saiu da minha vida e que continuará lá " 4evermente" huaaaahahaha
FLASHBACK ===>17 de outubro de 2004
Um Mundo Novo
Entre, fique à vontade. Deixe sua dor, junte-se a mim. Sinta a profundidade, a intensidade. Sangre comigo.
"Perdi-me dentro de mim, porque era labirinto. Hoje, quando me sinto, é com saudades de mim." Mário de Sá Carneiro
Mais um fim de semana se passou, sábado atípico em casa, domingo morgado, sexta: balada, neve, whisky, friends (desfalcada... meu amigo Evil não quis sair, my more-than-a-friend, Brave Heart, tinha coisas mais teatrais para fazer...) O que me sobrou? Ir a um certo bar felino, com prima, amigas da prima e ser assediada por uma delas....tsk tsk. Mas numa última tentativa consegui a presença de meu amigo Highlander! A noite correu calma e sem maiores emoções, e num último gesto de "bondade" fomos visitar uma antiga amiga-dona-de-bar-quase-em-falência, e foi de lá que nos despedimos da madrugada.
Despedidas...madrugadas... Penso em minha despedida da vida. Quero que seja numa madrugada, com estrelas, neve, e espero assim achar o caminho de saída pro labirinto que me tornei. Brave Heart...I'm sorry, Death calls me and one day I'm gonna follow the calling.
Monday, August 06, 2007
Não vou negar
Tudo de uma vez
Demorou pra enxergar
Tudo de uma vez
Demorou pra enxergar
É tudo novo
...